Nesta coluna oportunizarei um encontro entre questionamentos sobre o sentido da maternidade sob meu olhar. Não me considero workaholic, mas a derivação descontraída e adaptada para o MAMAholic encaixou com perfeição.
Ora um amor intenso e firme pela maternidade, ora uma exaustão e falta de criatividade mais intensas do que nunca, frente ao ritmo de vida e cobrança que nos encontramos atualmente. Principalmente, sobrevivendo – ainda – a uma vivência pandêmica inédita.
Quanta coisa vivemos nos últimos tempos… Flutuações de humor, inseguranças, vida inédita, presos dentro de nossas próprias casas. Antes nosso refúgio de paz, hoje desgastadas pelo excesso de uso indiscriminado (literalmente!). Mas o que precisa ser destacado é que estamos vivas!
Com preços sendo pagos a cada instante. Preços que desconhecemos, que vamos tomando ciência conforme vão aparecendo.
Que nessa acomodação possamos aceitar o momento “holic” de nossas maternidades, decifrando, compreendendo e acolhendo como, de fato, merecemos.
Bem-vindas ao meu mergulho materno com direito a reivindicações e poesias.
