Neste próximo dia 8 de março, o famoso Dia Internacional da Mulher, o que eu menos gosto é de ganhar uma rosa. Não porque não goste de rosas, adoro. Mas porque eu acho que as mulheres merecem bem mais do que um simples botão de rosa, para serem de fato reconhecidas como verdadeiras guerreiras que são. Quem sabe uma espada e um escudo não fossem presentes melhores?… Mas esses são símbolos masculinos (até mesmo fálicos) negados às mulheres.
Estou começando este texto assim, um pouco mal-humorada, porque hoje, aqui do alto dos meus 62 anos, eu me dou o direito de expressar todas as minhas opiniões, sem medo de desagradar quem quer que seja. Mas chegar aqui não foi um caminho suave (como era o nome da minha cartilha de alfabetização, lá nos anos 60). Não. Nada disso. Eu falhei inúmeras vezes, antes de finalmente identificar o meu próprio caminho.
E quando achei esse caminho, tudo passou a fazer sentido. Cada obstáculo ultrapassado serviu para me trazer até aqui, onde estou hoje. E agradeci por cada um deles. Digo isso não para me gabar, não sou melhor do que ninguém, mas sim para dizer a você que você também pode. E quanto antes, melhor. Não espere chegar até os seus 62 anos para fazer as suas próprias escolhas.
Régua e compasso
Adoro aquela música do Gil, em que ele diz que a Bahia deu a ele régua e compasso, para ele traçar o seu caminho nesta vida. Mas a gente não precisa que ninguém nos dê essa régua e esse compasso, pois já nascemos com esses instrumentos.
Outra coisa que eu repito como um mantra na minha vida: a cada dia eu fico mais jovem e mais saudável. Tipo Benjamin Button, mesmo. Por que não? “Não sabendo que era impossível, foi lá e fez”. Não sei de quem é a autoria, mas você já deve ter ouvido essa frase.
Então, menina, empodere-se. Descubra aí dentro de você o que você gosta de fazer e faça. Porque não tem ninguém no mundo que possa fazer isso do jeito como você faz. Coloque seu coração à frente e mande ver.
Seu caminho reluzirá
Se as coisas não estiverem fazendo muito sentido quando você começar, tenha a certeza de que, se você estiver mesmo fazendo o que quer fazer com o seu coração, o caminho se abrirá e reluzirá à sua frente. E, então, você terá clareza e certeza do rumo a seguir.
Comigo foi assim. Comecei a lançar livros lá em 2009, sem muito planejamento, como uma atividade paralela ao meu trabalho – aquele de pagar os boletos. Hoje, a editora é a minha vida. Eu me realizo ao ver os autores iniciantes lançando seus livros, emocionados e felizes.
Aliás, tenho que acabar esse texto rapidinho, pois tenho um lançamento dentro de poucos minutos.
Se você quiser saber mais da minha história, no dia 8 de março de 2020 (sim, antes da pandemia começar de verdade), eu dei um depoimento no projeto Awaken Talks, que eu recomendo fortemente que você conheça melhor.
Está aqui neste link:
Neste próximo dia 8 de março, o famoso dia da mulher, o que eu menos gosto é de ganhar uma rosa. Não porque não goste de rosas, adoro. Mas porque eu acho que as mulheres merecem bem mais do que um simples botão de rosa, para serem de fato reconhecidas como verdadeiras guerreiras que são. Quem sabe uma espada e um escudo não fossem presentes melhores?… Mas esses são símbolos masculinos (até mesmo fálicos) negados às mulheres.
Estou começando este texto assim, um pouco mal-humorada, porque hoje, aqui do alto dos meus 62 anos, eu me dou o direito de expressar todas as minhas opiniões, sem medo de desagradar quem quer que seja. Mas chegar aqui não foi um caminho suave (como era o nome da minha cartilha de alfabetização, lá nos anos 60). Não. Nada disso. Eu falhei inúmeras vezes, antes de finalmente identificar o meu próprio caminho.
E quando achei esse caminho, tudo passou a fazer sentido. Cada obstáculo ultrapassado serviu para me trazer até aqui, onde estou hoje. E agradeci por cada um deles. Digo isso não para me gabar, não sou melhor do que ninguém, mas sim para dizer a você que você também pode. E quanto antes, melhor. Não espere chegar até os seus 62 anos para fazer as suas próprias escolhas.
Régua e compasso
Adoro aquela música do Gil, em que ele diz que a Bahia deu a ele régua e compasso, para ele traçar o seu caminho nesta vida. Mas a gente não precisa que ninguém nos dê essa régua e esse compasso, pois já nascemos com esses instrumentos.
Outra coisa que eu repito como um mantra na minha vida: a cada dia eu fico mais jovem e mais saudável. Tipo Benjamin Button, mesmo. Por que não? “Não sabendo que era impossível, foi lá e fez”. Não sei de quem é a autoria, mas você já deve ter ouvido essa frase.
Então, menina, empodere-se. Descubra aí dentro de você o que você gosta de fazer e faça. Porque não tem ninguém no mundo que possa fazer isso do jeito como você faz. Coloque seu coração à frente e mande ver.
Seu caminho reluzirá
Se as coisas não estiveram fazendo muito sentido quando você começar, tenha a certeza de que, se você estiver mesmo fazendo o que quer fazer com o seu coração, o caminho se abrirá e reluzirá à sua frente. E então você terá clareza e certeza do rumo a seguir.
Comigo foi assim. Comecei a lançar livros lá em 2009, sem muito planejamento, como uma atividade paralela ao meu trabalho – aquele de pagar os boletos. Hoje, a editora é a minha vida. Eu me realizo ao ver os autores iniciantes lançando seus livros, emocionados e felizes.
Aliás, tenho que acabar esse texto rapidinho, pois tenho um lançamento dentro de poucos minutos.
Se você quiser saber mais da minha história, no dia 8 de março de 2020 (sim, antes da pandemia começar de verdade), eu dei um depoimento no projeto Awaken Talks, que eu recomendo fortemente que você conheça melhor.
Está aqui neste link:
E brilhe, garota. Faça brilhar a sua luz.